Bullying na escola: números de casos aumentam entre alunos
- Cauê Mendes
- 23 de nov. de 2021
- 2 min de leitura

Reprodução: Banco de dados/Shutterstock
Há muitos anos o bullying em escolas públicas do Brasil é um dos temas mais discutidos na sociedade. Em 2019, vinte e nove porcento (29%) dos jovens sofreram algum tipo de preconceito, segundo pesquisa feita pela Universidade de Medicina de São Paulo (UMSP), Mas o que é exatamente é caracterizado como bullying?
Em primeiro lugar, vale dizer que o bullying se caracteriza pela repetição de atitudes agressivas e de intimidação entre estudantes. Um pesquisa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) mostra que o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking de países que mais abrigam esse comportamento. O preconceito de uma determinada situação acarreta em um caminho muitas vezes, tortuoso. Mas as dúvidas que ficam são: O bullying algum dia chegará ao fim? Existe cura para essa "doença" de punho intelectual?
A resposta é simples, tudo dependerá da educação dada pelos pais as crianças antes de ingressarem no meio educacional. Isso evitará o desgaste dos professores para eventuais situações de preconceitos causadas pelos alunos. Em alguns casos, o bullying nas escolas a acarretam em punição dada pelo superior da unidade, mas nem sempre isso acontece. Na maioria das vezes o responsável por evitar esse tipo de comportamento, simplesmente fecha os olhos para certas situações, o que pode levar a um desgaste emocional para quem sofreu tal preconceito. São situações como essa, onde as punições devidas não são aplicadas, pode levar ao suicídio. Na maioria das vezes, tudo que está associado ao trauma que a vítima sofreu durantes anos, deixa menos comunicativa, mais desconfiada e intelectualmente comunicável. Por esse motivo é necessário que as escolas estejam cada vez mais atentas aos seus alunos e parceiros, buscando a evolução e erradicação do bullying nesses ambientes.
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